sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

First half-sexual experience

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Aquele sábado lá no sal e brasa...

Sal e brasa... já havia ouvido falar tanto sobre esse restaurante. Decidi marcar para ir com uns amigos meu do colégio. Realmente, não era propagando enganosa o que todos falavam. Agora vamos deixar a publicidade de lado e vamos voltar para a estória.

Bom, como sempre, fui o primeiro a chegar lá com Douglas que quase sempre pega carona comigo. Quando a gente entra no restaurante aquela mulherzinha que anota seu nome na lista de espera perguntou para a gente "Boa noite senhor. Alguma reserva? Sônia? Regina?". A primeira coisa que me deu vontade de responder foi "Nossa! Como você soube?". Mas eu só dei meu nome pra ela e a quantidade de pessoas.

Passado uns quinze minutos mais ou menos chegaram Will, Guga e Diego. Acho que o garçom viu que nosso grupo ia ser grande e ia causar um prejuízo pro restaurante no rodízio, então ele trouxe uma bandeijinha de pastel. Cara, fiquei tão emocionado que paguei o maior mico ao perguntar "É de graça?". Todos riram da minha cara. E sim, eram de graça.

Após chegarem todos, fomos enchaminhados para uma mesa, e eu e Douglas não perdemos tempo, fomos logo encher o prato de sushi. Olhando para a fila eu percebi que não havia nenhuma uma mulher feia lá. Pelo contrário, eram todas lindissimas. Como eu não havia reparado antes? O melhor lugar para se conhecer mulheres bonitas sem correr o risco de ser assediado por uma baranga, é uma simples fila de rodízio de sushi. Eu juro que se eu não tivesse sofrendo uma desilusão amorosa eu iria fletar com alguma delas.

É claro que não podemos esquecer do meu amigo Italo que levou um fora do graçom (bem merecido diga-se de passagem). O garçom chega com linguiça de frango "Vai uma linquicinha ae parceiro?". E Italo pergunta "Tem coxinha?". não é a toa que o garçom se estressou e respondeu "Você tá numa churrascarria e não numa lanchonete". Virou as costas e foi embora.

Depois de um tempo consumindo carne salgada e sushi com shoyo, começou a bater aquela sede. Pegamos o cardápio para ver o preço das bebidas: Água importada - 6,80, refrigerante - 3,70. Caramba, que caro. O pessoal começou a pedir copo com gelo pra chupar. Mas tem uma hora que ninguém aguenta mais dar uma chupadinha, então pedimos refrigerante mesmo. No final bateu a curiosidade na galera, e um dos meus amigos perguntou por que só tinha água importada. O garçon respondeu "Nós também temos água nacional, não está no cardápio porque é de graça". AI FELA DA PUTA, PORQUE DIABOS NÃO FALOU ISSO ANTES? Não aviso antes porque não quis, agora vamos abusar do nosso direito. Sério... acho que a gente bebeu um botijão de 20 litros só para nos sentirmos malvados.
Ahhh como foi bom comer nesse restaurante. Já vou marcar outro dia para voltar lá!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Salvatori e os cisos (ai!)

7:15 da noite de quinta-feira estou na cadeira do dentista, ele começa a explicar sobre a cirurgia de remoção dos cisos me dando todos os detalhes, mas a agunia não me permite prestar atenção nas palavras dele.
Ele põe uma epécie de papel de seda (aqueles que se usa pra fazer um baseado) sobre meu rosto e parte do meu corpo, mas há um buraco no lugar da boca para ele poder me operar. PUT A KEEP ARE YOU!!! Olha o tamanho da siringa que o cara vai usar pra me anestesiar brother!!! Aquilo era do tamanho do meu pé! O pior de tudo é que a dor da siringada é proporcional ao tamanho da siringa. O próximo objeto é tipo uma caneta com um anzol numa ponta e uma pá na outra que serve pra cavar a gengiva.
Depois de muitos "Ai! Ui! Ouch!" e mais ou menos 1 hora de cirurgia sai o meu segundo dente. O médico mais cansado do que eu pergunta se eu quero parar e voltar em outro dia (hahaha, esse cara ta me tirando né?). Com minha delicadeza de rinoceronte eu respirei fundo e disse: Nem fodendo que eu volto nessa merda de novo, continue a tirar essa porra ai!
Bom... parece que ele entendeu, mas não muito bem, porque após retirar o 3º dente ele veiu com a mesma pergunta. Éééé... acho que meu olhar respondeu por ele e finalmente ele tirou o quarto. Sai dali com a felicidade de nunca mais ter que passar por isso e com a tristeza de saber que o efeito da anestesia ia passar em duas horas.

sábado, 11 de julho de 2009

Conhecimento básico para sobrevivencia ao apocalypse zombie

1 - Ande sempre com um machete e uma winchester.
2 - Evite combate corpo a corpo.
3 - Esqueça família,amigos e namorada(o), preocupe-se consigo mesmo.
4 - Só saia a luz do dia (zombies são ótimos caçadres noturnos).
5 - Nunca fique muito tempo no mesmo lugar. Procure lugar que abafe seu barulho e omita seu cheiro.
6 - Procure formar um grupo com qualquer um que encontrar.
7 - Mate qualquer um que for mordido, foda-se se é seu pai, sua mãe, etc... Eles não se lembrarão de você.
8 - Se você for mordido faça o favor de se matar.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pesquisando...

Estou colhendo dados sobre apocalypse zombie para posta um tópico novo.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Você concerteza dirá isso a(o) sua(seu) namorada(o)

- Fecha-me o zíper, baby!
- Mas já está fechado...
- Então o abra!


-> owned!<-

terça-feira, 23 de junho de 2009

Predestinado a fazer cagada!

Sabe aqueles dias que você acorda com o pé esquerdo, que você diz pra si que tudo vai dar errado? Bom... eu não sei como é isso mas de vez em quando acontece tudo de errado sem esse ritual agora citado.
Ontem combinei de ir pro cinema com uns amigos, mas antes passei na casa de um deles (Diego) para não ir sozinho. Chegando no prédio ele pediu para eu subir e lá vou eu espera o elevador, mas ele não saia da garagem, intão decidi procurar o elevador de serviço (nissa ja se havia passado uns cinco minutos). Achei. Finalmente consegui chegar na casa dele. Toquei a campanhia. Diego atende a porta, e antes mesmo de dizer um "oi" eu falei: P***, tinha um filho da p*** prendendo a porta do elevador.
Ele fecha a cara pra mim, e quando eu olho pro lado eu entendo o por quê. A mãe dele estava na sala passando a roupa. Eu a comprimento todo envergonhado, mas ela diz que está tudo bem, que devia mesmo ser um filho da p*** que estava fazendo isso. Essa foi a 1ª do dia...
Quando eu e Diego ja estavamos no shopping eu estava falando para ele sobre a loira suuuuuuuuuuuuuuuuuuuper gostosa que eu havia visto na praia mais cedo. Em um momento de empolgação eu solto um "fiu-fiu" e uma guria que estava na nossa frente, parecidade com um cavalo nos olha com um sorriso na cara pensando que o assobia havia sido para ela. Nós rimos, mas foi bizarro. Essa foi a 2ª do dia...
Logo mais eu e Diego nos encontramos com Wilder e sua namorada Giovana para assistirmos A Mulher Invisivel (muito bom diga-se de passagem). Vimos o filme, e no final enquanto estava aparecendo os créditos, Luana Piovanni dançava de uma forma bem sensual. Parece que o velhinho atrás de mim gostou muito da dança, pois quando eu me levantei para sair da sala ele pediu para eu sentar que eu não era invisivel (ha ha, entendeu o trocadilho?). Essa foi a 3ª do dia...
Agora vem a mais macabra de todas... A 4ª DO DIA MUAHAHAHAHAHAH.
Pois é até mesmo na hora de dormir sobrou tempo para mais uma cagada! Todos fomos dormir na casa de Diego (menos Giovana). Diego dormiu na cama, eu em um colchão no chão e Wilder em uma rede que ficava exatamente em cima da minha cabeça. Como eu bem sei, Wilder tem medo de fantasma, então decidi contar a ele a estória da minha amiga que tinha visto o fantasma de um velho fazendo carinho no gato dela. Logo após terminar a estória a rede onde ele estava deitado misteriosamente caiu em cima da minha cara, fazendo meu nariz sangra. E lá vem Wilder com sua divertidissima piada: é Marcelo... parece que o fantasma não gosto muito da estória não "hahahaha".
Viado! Nem mesmo os fantasma me pouparam no meu desafortunado dia de ocorrer cagada...