segunda-feira, 27 de julho de 2009

Aquele sábado lá no sal e brasa...

Sal e brasa... já havia ouvido falar tanto sobre esse restaurante. Decidi marcar para ir com uns amigos meu do colégio. Realmente, não era propagando enganosa o que todos falavam. Agora vamos deixar a publicidade de lado e vamos voltar para a estória.

Bom, como sempre, fui o primeiro a chegar lá com Douglas que quase sempre pega carona comigo. Quando a gente entra no restaurante aquela mulherzinha que anota seu nome na lista de espera perguntou para a gente "Boa noite senhor. Alguma reserva? Sônia? Regina?". A primeira coisa que me deu vontade de responder foi "Nossa! Como você soube?". Mas eu só dei meu nome pra ela e a quantidade de pessoas.

Passado uns quinze minutos mais ou menos chegaram Will, Guga e Diego. Acho que o garçom viu que nosso grupo ia ser grande e ia causar um prejuízo pro restaurante no rodízio, então ele trouxe uma bandeijinha de pastel. Cara, fiquei tão emocionado que paguei o maior mico ao perguntar "É de graça?". Todos riram da minha cara. E sim, eram de graça.

Após chegarem todos, fomos enchaminhados para uma mesa, e eu e Douglas não perdemos tempo, fomos logo encher o prato de sushi. Olhando para a fila eu percebi que não havia nenhuma uma mulher feia lá. Pelo contrário, eram todas lindissimas. Como eu não havia reparado antes? O melhor lugar para se conhecer mulheres bonitas sem correr o risco de ser assediado por uma baranga, é uma simples fila de rodízio de sushi. Eu juro que se eu não tivesse sofrendo uma desilusão amorosa eu iria fletar com alguma delas.

É claro que não podemos esquecer do meu amigo Italo que levou um fora do graçom (bem merecido diga-se de passagem). O garçom chega com linguiça de frango "Vai uma linquicinha ae parceiro?". E Italo pergunta "Tem coxinha?". não é a toa que o garçom se estressou e respondeu "Você tá numa churrascarria e não numa lanchonete". Virou as costas e foi embora.

Depois de um tempo consumindo carne salgada e sushi com shoyo, começou a bater aquela sede. Pegamos o cardápio para ver o preço das bebidas: Água importada - 6,80, refrigerante - 3,70. Caramba, que caro. O pessoal começou a pedir copo com gelo pra chupar. Mas tem uma hora que ninguém aguenta mais dar uma chupadinha, então pedimos refrigerante mesmo. No final bateu a curiosidade na galera, e um dos meus amigos perguntou por que só tinha água importada. O garçon respondeu "Nós também temos água nacional, não está no cardápio porque é de graça". AI FELA DA PUTA, PORQUE DIABOS NÃO FALOU ISSO ANTES? Não aviso antes porque não quis, agora vamos abusar do nosso direito. Sério... acho que a gente bebeu um botijão de 20 litros só para nos sentirmos malvados.
Ahhh como foi bom comer nesse restaurante. Já vou marcar outro dia para voltar lá!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Salvatori e os cisos (ai!)

7:15 da noite de quinta-feira estou na cadeira do dentista, ele começa a explicar sobre a cirurgia de remoção dos cisos me dando todos os detalhes, mas a agunia não me permite prestar atenção nas palavras dele.
Ele põe uma epécie de papel de seda (aqueles que se usa pra fazer um baseado) sobre meu rosto e parte do meu corpo, mas há um buraco no lugar da boca para ele poder me operar. PUT A KEEP ARE YOU!!! Olha o tamanho da siringa que o cara vai usar pra me anestesiar brother!!! Aquilo era do tamanho do meu pé! O pior de tudo é que a dor da siringada é proporcional ao tamanho da siringa. O próximo objeto é tipo uma caneta com um anzol numa ponta e uma pá na outra que serve pra cavar a gengiva.
Depois de muitos "Ai! Ui! Ouch!" e mais ou menos 1 hora de cirurgia sai o meu segundo dente. O médico mais cansado do que eu pergunta se eu quero parar e voltar em outro dia (hahaha, esse cara ta me tirando né?). Com minha delicadeza de rinoceronte eu respirei fundo e disse: Nem fodendo que eu volto nessa merda de novo, continue a tirar essa porra ai!
Bom... parece que ele entendeu, mas não muito bem, porque após retirar o 3º dente ele veiu com a mesma pergunta. Éééé... acho que meu olhar respondeu por ele e finalmente ele tirou o quarto. Sai dali com a felicidade de nunca mais ter que passar por isso e com a tristeza de saber que o efeito da anestesia ia passar em duas horas.

sábado, 11 de julho de 2009

Conhecimento básico para sobrevivencia ao apocalypse zombie

1 - Ande sempre com um machete e uma winchester.
2 - Evite combate corpo a corpo.
3 - Esqueça família,amigos e namorada(o), preocupe-se consigo mesmo.
4 - Só saia a luz do dia (zombies são ótimos caçadres noturnos).
5 - Nunca fique muito tempo no mesmo lugar. Procure lugar que abafe seu barulho e omita seu cheiro.
6 - Procure formar um grupo com qualquer um que encontrar.
7 - Mate qualquer um que for mordido, foda-se se é seu pai, sua mãe, etc... Eles não se lembrarão de você.
8 - Se você for mordido faça o favor de se matar.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pesquisando...

Estou colhendo dados sobre apocalypse zombie para posta um tópico novo.